quarta-feira, 17 de outubro de 2012

IDESP participa da V Feira de C,T&I com oficina e palestra


O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP) participa, a partir de hoje, quarta-feira (17), da V Feira Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, que ocorre durante três dias, no campus da Universidade do Estado do Pará (Uepa) na Almirante Barroso, organizada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). No stand destinado ao IDESP,  serão ministradas gratuitamente oficinas de utilização do Serviço de Informação do Estado (SIE), disponível no site do Instituto.

 

O SIE é uma grande fonte de pesquisa para o público da Feira, composto, principalmente, por professores e estudantes dos ensinos fundamental e médio vinculados às redes pública e particular, já que o sistema reúne diversos bancos de dados públicos com informações sobre o Pará, organizadas por município, microrregião, mesorregião e região de integração  a respeito de diversos assuntos como demografia, economia, educação, saúde, infraestrutura, meio ambiente, entre outros.

 

O Serviço ainda dispõe de informações georreferenciadas que possibilitam a geração de mapas temáticos, assim como disponibiliza indicadores conjunturais, estatísticas e registros administrativos e mantém atualizadas as estatísticas de todos os municípios paraenses, sendo, dessa forma, útil não só para estudantes e professores, mas para pesquisadores, empresários, investidores e toda a população do Estado.

 

Além das oficinas sobre o SIE, que ocorrem durante o horário de funcionamento da Feira, o IDESP também está presente na programação de palestras do evento com o tema “O perfil da pobreza” que será apresentado na quinta-feira (18), às 10h. Durante a exposição, a Coordenadora do Núcleo de Disseminação da Informação do Instituto, Geovana Raiol, traçará um perfil da população que se encontra abaixo da linha de pobreza e extrema pobreza no Estado, a partir de microdados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Prêmio de Monografias

A V Feira Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação é também mais um canal para o IDESP convidar a população a participar do lançamento da II edição do Prêmio de Monografias “Professor Roberto Santos” no dia 4 de dezembro, no auditório do Instituto. A programação do lançamento será composta por palestras a respeito dos quatro eixos temáticos sugeridos: Políticas públicas e redução das desigualdades; Grandes empreendimentos e impacto nas dinâmicas socioeconômicas dos municípios paraenses; A importância da informação no contexto das políticas étnicas e afirmativas no Pará e Novas matrizes econômicas do Estado: Biodiversidade e Turismo. As três melhores monografias em cada eixo serão premiadas com uma quantia em dinheiro, um tablet e diploma.

 

Serviço:

A V Feira Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação ocorre de 17 a 19 de outubro, no campus da Universidade do Estado do Pará (Uepa) na Almirante Barroso, ao lado do Bosque Rodrigues Alves, das 9h às 19h. O acesso é gratuito.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Demografia paraense será tema de seminário

No próximo dia 28, o Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP) realiza mais uma edição da série de seminários “Diálogos sobre desenvolvimento”. O tema central deste mês será “Tendências demográficas do estado do Pará” a partir do qual serão discutidas as dinâmicas demográficas dos municípios paraenses sistematizadas no projeto do Instituto intitulado “Série Evolutiva por Sexo e Faixa Etária da População dos Municípios Paraenses”, ou simplesmente “Série”.

O geógrafo e coordenador do projeto, Otávio do Canto, apresentará a série histórica de pirâmides populacionais construídas a partir dos Censos de 1960, 1970, 1980, 1991, 2000 e 2010, que pode ser usada como subsídio a análises e estudos sobre crescimento populacional e qualidade de vida. Canto explica que, assim como no restante do país, nos municípios paraenses, “pode-se observar uma tendência ao amadurecimento populacional, principalmente da fase jovem para adulto mudando o formato das pirâmides etárias”.

Dessa forma, para debater sobre essa dinâmica e suas consequências, principalmente em relação a mercado de trabalho, previdência e demandas por serviços básicos de saúde, educação e habitação, participaram da programação do evento Utan Lima, do Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará (IGEPREV) e Maria Denise Ribeiro Bacelar, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As pirâmides demográficas relativas aos censos de 1991 e 2000 podem ser observadas no site do IDESP. As demais serão apresentadas no dia do evento juntamente com o lançamento da série completa. As inscrições para o seminário são gratuitas e podem ser feitas através da página do Instituto www.idesp.pa.gov.br .

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Novo IDESP completa 5 anos cumprindo sua missão perante a população paraense

Na data de hoje, 30 de julho, o Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP) comemora cinco anos da lei Estadual nº 7.030 que o recriou. O Instituto surgiu, inicialmente, sob a forma de autarquia, em 31 de abril de 1966, através do Decreto nº 5.076, com o objetivo de realizar estudos e pesquisas demandados pelo governo, disponibilizando-os para a sociedade.

O IDESP reencontra, na sua nova edição, a missão original de promover debates e estudos sobre a economia paraense e acompanhar as transformações econômicas e sociais do Estado, sistematizando e divulgando dados, através de boletins periódicos sobre mercado de trabalho, cesta básica, índice de preços ao consumidor (IPC), indústria, comércio varejista, balança comercial, agropecuária, desmatamento e produto interno bruto, entre outras informações, disponibilizadas integralmente no site institucional.

O Instituto realiza estudos e projetos que implicam diretamente na vida dos paraenses, como “Retrato da Divisão” e “(Di)Visões Territoriais” sobre a proposta de divisão do Pará que levou os eleitores do Estado a votarem em plebiscito no final de 2011. Além disso, o “Redescobrindo o Assistido”, em parceria com a Defensoria Pública do Estado, apontou as qualidades e deficiências do serviço oferecido à população pelos defensores públicos, proporcionando melhorias aos assistidos.

Outro estudo importante foi o das “Cadeias de Comercialização dos Produtos Florestais Não Madeireiros” de seis Regiões de Integração do Estado, cinco deles realizados em parceria com Instituto de Desenvolvimento Florestal do estado do Pará (IDEFLOR), mostrando uma economia invisível em cada região, apontando as dificuldades e sugerindo soluções para otimização do processo e elaboração de políticas públicas eficazes valorização dos ativos florestais como alternativa sustentável ao desenvolvimento.

Mais recentemente, o IDESP esteve na Comunidade Quilombola de Cachoeira Porteira, no oeste do Pará, através de termo de cooperação técnica com o Instituto de Terras do Pará e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente Pará (SEMA) a fim de realizar estudo de identificação do território quilombola, objetivando sua titulação. O Instituto também está implantando o “Observatório de Belo Monte” que acompanha e analisa as transformações ocorridas nos onze municípios que formam a Região de Integração (RI) do Xingu.

O IDESP disponibiliza ainda, em seu site, o Serviço de Informação do Estado (SIE), banco de dados de acesso livre ao público, com informações de fontes oficiais de acesso fácil para públicos com interesses variados, de estudantes que querem informações para trabalhos escolares a empresários e investidores interessados no mercado paraense.

O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará tem a compreensão de que ainda há muito a fazer, mas orgulha-se da contribuição que vem sendo ofertada ao governo e à sociedade para a efetiva melhoria das condições de vida do povo paraense.

Serviço:

Os produtos citados e muitos outros podem ser encontrados no site do IDESP: www.idesp.pa.gov.br

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Inflação recua e apresenta taxa de 0,80% na RMB em junho

Durante o mês de junho de 2012, o índice que mede a variação de preços de produtos e serviços componentes do orçamento das famílias que recebem entre um e oito salários mínimos na Região Metropolitana de Belém (RMB) recuou 0,14% em relação a maio, registrando a taxa de 0,80%. Foi o que apontou o boletim do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), como é conhecido, calculado mensalmente pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP).

O grande responsável pela baixa geral foi o grupo Alimentação e Bebidas que, por ter um peso maior no orçamento familiar, teve uma redução de 0,99 pontos percentuais na sua variação de preços, apresentando taxa positiva de apenas 0,34%. Os subgrupos que mais contribuíram para o recuo foram Alimentação fora do Domicilio (-2,27%) e Alimentação no Domicilio (0,47%). Já entre os subitens que tiveram maiores baixas ficaram Peixes e Crustáceos (-3,90%), Aves e Ovos (-1,45%) e Frutas (-2,52%). Entretanto alguns subitens ainda tiveram representativo aumento de preços, como Hortaliças, Legumes e Verduras (7,26%) e Tubérculos e Raízes (5,53%).

Os dois únicos grupos que tiveram variações negativas em junho foram Despesas e Serviços Pessoais (-0,09%), com destaque para os itens: sapateiro (-18,84%) e máquina fotográfica (-17,64%) e o grupo Habitação (-1,54%), tendo maior influência dos itens gás de bujão (-4,18%), tinta para casa (-5,78%), material de pintura em geral (-5,86%), material hidráulico (-4,50%) e ferragens (-0,64%).

O boletim divulgado pelo IDESP ainda revelou que a taxa acumulada do IPC relativa aos últimos 12 meses (julho/11-junho/12) foi de 11,66%, ficando 3,16 pontos percentuais acima do resultado observado para o período de julho 2010 10 a junho de 2011, de 8,50%. O acumulado no ano (jan-jun/12) alcançou 7,01%, superior ao registrado no mesmo período do ano anterior de 3,87%.

Em breve, a íntegra do boletim estará disponível no site do IDESP: http://www.idesp.pa.gov.br/

quinta-feira, 14 de junho de 2012

IDESP entrega o protótipo do resultado da 2ª fase do Projeto “Redescobrindo o Assistido”

A pesquisa é modelo para Defensorias Públicas de todo o país


No intuito de fazer uma análise técnica da continuidade do projeto “Redescobrindo o Assistido”, que é fruto da parceria entre Defensoria Pública do Pará e Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp), foi entregue na manhã desta quarta-feira, 13/06, no auditório do prédio-sede da Defensoria, a 2ª fase do projeto que contou com a participação do Defensor Público Geral, Antônio Cardoso e da equipe da Defensoria que participou do projeto, do Diretor de Estatística e de Tecnologia e Gestão da Informação do Idesp, Sérgio Gomes, do Coordenador do Projeto, Josep Vidal e de toda a equipe técnica responsável pela pesquisa.

Iniciado em 2010, o projeto “Redescobrindo o Assistido” é fruto do convênio firmado entre a Defensoria Pública e o Idesp, objetivando quantificar as demandas de assistidos e de defensores por localidades, além de identificar os perfis sociais, econômicos e culturais na capital paraense, bem como as necessidades desses assistidos em relação ao cumprimento dos direitos garantidos constitucionalmente. Já no seu 2º ano de realização, o projeto agora é mais abrangente e faz uma análise de todas as 12 regionais da Defensoria pelo interior do Estado.

Durante o evento, o coordenador acadêmico do projeto, Josep Pont Vidal, apontou as diferenças e semelhanças com a primeira fase da pesquisa a qual ocorreu somente na Região Metropolitana de Belém (RMB). Desta vez, os estudos ocorreram em todos os 12 núcleos regionais da Defensoria Pública localizados no interior do Estado entre o final de 2011 e início de 2012.

O trabalho foi realizado por uma equipe multidisciplinar composta por sociólogos, assistentes sociais, economistas entre outros profissionais que aplicaram 729 questionários e realizaram 24 entrevistas a fim de medir a capacidade e o desempenho institucional da Defensoria Pública do Pará, avaliando o atendimento, as comunicações internas e externas, as decisões e o planejamento da gestão em cada núcleo.

Segundo Vidal, juntamente com a equipe do projeto, nesta segunda fase, foi possível aprofundar alguns aspectos de análise, que estão descritos em um relatório composto por três volumes, os quais apresentam as dificuldades enfrentadas em cada núcleo, como problemas de estrutura, acessibilidade, equipes reduzidas, falta de articulação entre os órgãos presentes nos municípios, entretanto o grau de satisfação dos assistidos no interior é proporcionalmente maior do que na RMB.

Inflação recua 0,26 pontos percentuais na RMB

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do mês de maio de 2012 apresentou redução de 0,26 pontos percentuais em relação ao mês anterior, gerando uma inflação de 0,94% para as famílias residentes na Região Metropolitana de Belém que recebem de 1 a 8 salários mínimos. É o que aponta o boletim publicado pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP).


De acordo com a pesquisa, dos nove grupos de despesas, quatro estão acima do Índice Geral: Móveis e Equipamentos Domésticos (4,03%), Despesas e Serviços Pessoais (1,82%), Alimentação e Bebidas (1,33%) e Vestuário (1,08%). Dois ficaram abaixo da taxa: Habitação (0,62%) e Transportes (0,05%). Três registraram taxas negativas: Educação, Leitura e Papelaria (0,26%), Comunicação (0,78%) e Saúde e Cuidados Pessoais (1,21%).

O grupo Móveis e Equipamentos Domésticos (4,03%), com influência de 7,86% na estrutura do IPC, foi um dos que contribuiu para que o Índice Geral não tivesse recuado mais, apesar da redução de juros e do Imposto de Produtos Industrializados (IPI), a demanda por bens duráveis, impulsiona os preços principalmente de itens como manutenção de móveis (48,71%), Mobiliário (7,14%) e os Eletrodomésticos (3,10%).

O grupo de Despesas e serviços Pessoais registrou a segunda maior taxa de 1,82%. Crescimento decorrente de rejustes de preços em itens como: máquina fotográfica (13,50%), barbeiro (9,92%), sapateiro (9,77%) e funeral (9,69%). Entretanto, com peso de 34% nas despesas das famílias, o grupo Alimentação e Bebidas (1,33%) foi o que teve maior responsabilidade sobre o resultado final do IPC.

Os subitens que mais influenciaram para a elevação dos preços no grupo foram os Cereais, Leguminosas e Oleaginosas (5,14%), sendo o aumento do preço do feijão provocado por problemas climáticos nos centros produtores e pela redução de área plantada, dando lugar ao cultivo de outros grãos mais lucrativos como a soja. Já, os produtos de grande consumo do belenense que registraram taxas negativas, atenuando o resultado final do índice médio do grupo, não só pelo consumo, mas pela participação na estrutura do IPC foram: Carnes e Vísceras (-0,77%), Aves e Ovos (-0,98%) e Peixes e Crustáceos (-5,49%).

Por sinal, a cesta básica do mês de maio custou R$ 220,69 (Duzentos e vinte reais e sessenta e nove centavos), correspondendo a 35,48% do salário mínimo vigente, de R$ 622,00 (Seiscentos e vinte e dois reais), apresentando variação de 3,01% em relação ao mês de abril/12. Dessa forma, para adquirir os produtos da cesta, o trabalhador precisou cumprir uma jornada de trabalho de 85 horas e 92 minutos.

No grupo Vestuário (1,08%), a taxa foi impulsionada por itens como Roupas de Criança (3,01%); Roupa Feminina (2,57%) e Acessório Feminino/Masculino (2,13%). Em Habitação (0,62%), destacaram-se: aluguel (4,76%), gás de bujão (4,36%), material de pintura em geral (9,57%), ferragens (11,97%) e ainda o subgrupo Artigo de Limpeza e Descartáveis (2,09%). No grupo Transportes (0,05%), apesar da permanência de alguns preços, itens como automóvel usado (-5,89%) e conserto de auto(-0,27%) registraram deflação.

Em Comunicação (-0,78%), a taxa negativa foi pressionada pelo subitem Despesa com Telefone (-0,78%). Assim como em Educação, Leitura e Papelaria (-0,26%), a redução é justificada pela permanência dos preços médios das mensalidades dos cursos fundamental /médio/ superior e de itens como: livro escolar, livro e revistas técnicas, assinatura de jornal e periódicos, além das taxas negativas nos itens caderno (2,83%) e outros artigos de papelaria (3,26%). Por fim, o grupo que apresentou maior taxa negativa foi Saúde e Cuidados Pessoais (-1,21%), com destaque para deflação em Óculos e Lentes (-12,03%) e Higiene Pessoal (-1,68%).

A taxa acumulada do IPC/IDESP relativa aos últimos 12 meses (julho/11-maio/12) foi de 11,01%, acima 2,36 pontos percentuais do resultado observado para o período (julho/10 – maio/11). O acumulado no ano (jan – maio/12) alcançou 6,16%, quase o dobro dos 3,65% registrado no mesmo período do de 2011.

sábado, 26 de maio de 2012

Comemoração do dia do estatístico e do geógrafo

No próximo dia 29 de maio, terça-feira, são comeorados os dias do estatístico e do geógrafo, por isso o IDESP vai comemorar a data com uma programação especial:
O evento ocorrerá no auditório do Instituto, localizado na Rua Municipalidade, 1461. As inscrições podem ser feitas gratuitamente pelo site www.idesp.pa.gov.br

terça-feira, 15 de maio de 2012

IPC aumenta 1,20% em abril na RMB

As variações dos preços de bens e serviços que compõem o orçamento das famílias residentes na Região Metropolitana de Belém (RMB) com rendimentos de 1 a 8 salários mínimos, provocaram a taxa de 1,20% no Índice de Preços ao Consumidor (IPC) durante o mês de abril, sendo 0,45% superior ao mês de março. Para as famílias que recebem de 1 a 40 salários, a taxa foi de 1,34%. Na avaliação dos últimos 12 meses (maio/11 a abril/12), a taxa foi de 10,76% e de 5,18% no acumulado do ano (janeiro a abril/12).


Os resultados foram calculados pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP). A pesquisa apontou alta acima do índice geral nos grupos Saúde e Cuidados Pessoais (4,31%) e Vestuário (1,49%). Além desses, os grupos Móveis e Equipamentos Domésticos (1,06%), Despesas e Serviços Pessoais (0,93%), Alimentação e Bebidas (0,89%), Transportes (0,81%), Habitação (0,69%) e Comunicação (0,19%) também apresentaram aumento de preços. A única exceção, com variação negativa de 1,57% foi do grupo Educação, Leitura e Papelaria.

A variação de 4,31% em saúde e Cuidados Especiais é explicada pela alta de preços dos subitens Óculos e Lentes (8,34%) e Cuidados Pessoais (3,99%). Já, no grupo Vestuário (1,49%), a proximidade do “Dia das Mães” aqueceu as compras, gerando altas principalmente nos subitens Acessórios Femininos e Masculinos (6,64%), Calçados Femininos (3,26 %) e relógio de pulso feminino (3,27%).

Em Móveis e Equipamentos Domésticos a taxa de 1,06% foi pressionada pelo subitem Mobiliário que teve acréscimo de 3,45. No grupo Despesas e Serviços Pessoais o reajuste de 21,53% no valor do cigarro majorou a taxa em 0,93%. Em Transportes, a taxa de 0,81% destacaram-se os subitens: lavagem/lubrificação (18,06%) motocicleta (5,84%), câmara/pneu (4,13%), óleo lubrificante (3,32%) e conserto de auto (1,47%).


No grupo Alimentação e Bebidas com uma variação percentual de 0,89% destaca-se o subgrupo Alimentação no Domicilio, no qual os preços médios dos produtos aumentaram 1,62% com destaque para: Cereais, Leguminosas e Oleaginosas (6,25%)- feijão jalo (13,73%), feijão rajado (11,84%) e arroz polido (2,62%); carnes frescas e vísceras (1,08%)- pá (6,60%), agulha (4,72%), peito de boi (3,78%), carne moída de primeira (2,20%) e costela de boi (2,04%). Os reajustes nos preços médios do arroz, feijão e carne são provocados pelas mudanças climáticas, que causam a redução da oferta dos produtos e a elevação no preço final dos produtos.

Os substitutos imediatos das carnes vermelhas registraram aumentos significantes: Aves e Ovos (1,01%)- frango abatido (2,67%) e ovo de galhinha (3,35%). Seguindo a mesma tendência de preços elevados os Peixes e Crustáceos (3,46%)- peixe serra (11,27%), piramutaba (6,29%), tainha (4,39%), pescada (1,48%) e camarão fresco regional (1,02%). Hortaliças Legumes e Verduras (3,90%) e Frutas (8,55%). Já o valor da Cesta Básica, durante o mês de abril, correspondeu a 34,45% do salário mínimo vigente de R$ 622,00 (Seiscentos e vinte e dois reais), apresentando variação de 4,24% em relação ao mês de março/12, quando registrou taxa negativa de 2,69%.

No grupo Habitação, com crescimento de 0,69%, os itens com comportamento ascendente foram material hidráulico (14,00%), material elétrico (3,69%), matéria de pintura (1,93%) e tinta para casa (0,77%). Em Comunicação a taxa de 0,19% foi influenciada pelos itens TV por assinatura (7,98%) e aparelho de telefone celular (0,19%). Em compensação, o grupo Educação Leitura e Papelaria, único com comportamento negativo de 1,57%, os itens responsáveis pela deflação foram: uniforme escolar (-2,78%), assinatura de periódicos (-0,30%), outros artigos de papelaria (-4,57%) e livros não didáticos (-3,31%).



quarta-feira, 2 de maio de 2012

Pará teve crescimento de quase 95% na geração de empregos em nove anos

Artigo do Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP), divulgado hoje (02), mostra que o estado do Pará teve crescimento de 94,8% na geração de empregos formais, o equivalente a 462.867 novos postos de trabalhos, entre os anos de 2001 e 2010, maior que a média brasileira de 62,1%. O documento destaca alguns aspectos da dinâmica do mercado de trabalho paraense, no período citado, a partir da sistematização de dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

De acordo com o artigo, o mercado de trabalho no Estado segue a tendência nacional de formalização dos vínculos empregatícios, comportamento esse causado por fatores como: demanda crescente por profissionais de áreas como saúde e educação devido à expansão e descentralização de serviços públicos universalizantes; políticas de transferência de renda e de valorização do Salário Mínimo, estimulando a demanda por bens e serviços; aumento e diversificação do crédito financeiro tanto para famílias quanto para empresas; implantação de imposto simplificado voltado às micro e pequenas empresas, favorecendo a formalização e a criação de empreendimentos; maior atuação do Ministério do Trabalho e Emprego na fiscalização das contratações de mão de obra.

No que tange a descentralização espacial, no Pará, também pode-se observar um crescimento na participação de vários municípios do interior na geração de empregos do Estado. Enquanto, no período em análise, a capital Belém registrou uma expansão de 47,3% na criação de novos empregos formais, os outros municípios cresceram 51,4%.

Entretanto, mesmo sem levar em consideração a capital, os empregos ainda se concentram em um grupo pequeno de municípios do interior paraense. No período de 2001 a 2010, pode-se observar que apenas 12 dos 143 municípios que compõem o Estado foram responsáveis por 51% da geração de empregos formais, são eles: Ananindeua, Marabá, Parauapebas, Santarém, Castanhal, Paragominas, Barcarena, Marituba, Tucuruí, Redenção, Altamira e Tailândia.



Dentre as Regiões d Integração (RI), as seis que apresentaram crescimento relativo superior à média do Estado (151,3%) foram: Tapajós (276,4%), Carajás (260,1%), Tocantins (206,9%), Araguaia (193,4%), Marajó (170,6%) e Xingu (167,0). Em conseqüência, aumentaram sua participação no estoque de empregos do Estado, destacando-se a RI Carajás que passou de 11,9% em 2001 para 17,1% em 2010, sendo a que mais cresceu em termos absolutos, com destaque para Marabá e Parauapebas.

Por fim, a diversificação econômica ocorrida no Estado do Pará, durante o período analisado, deve-se fundamentalmente aos grandes projetos de mineração, às construções de Usinas Hidrelétricas e à expansão da agropecuária.


quarta-feira, 18 de abril de 2012

Pará é responsável por 40% da geração de emprego na Região Norte durante os três primeiros meses do ano

O Pará foi o Estado da Região Norte que registrou a maior geração de empregos nos últimos doze meses (abr/11 a mar/12), com a criação de 48.932 postos de trabalho formais, sendo também o responsável por mais de 40% (4.507 postos) das novas vagas no acumulado do ano de 2012, mesmo com uma redução de 146 postos durante o mês de março.


Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), sistematizados pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP), que destacou também o comportamento do mercado de trabalho paraense por setores e por municípios durante o mês de março de 2012.

De acordo com o Caged, a Construção Civil teve o melhor desempenho com a geração de 1.074 postos de trabalho, motivada em grande parte pelas obras da construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. O setor Serviços obteve o segundo melhor resultado, com 390 novos empregos formais. Extrativa Mineral e Administração pública também registraram saldo positivo, com a criação de 221 e 15 postos, respectivamente.



Na contramão, o saldo negativo do mês deveu-se a redução de postos de trabalho na Indústria de Transformação (-772 postos), no Comércio (-697), no setor Serviços industriais de utilidade pública (-190) e na Agropecuária (-187).

Dentre os dez municípios que mais se destacaram na geração de empregos estão Altamira (1.508), Parauapebas (515), Canaã dos Carajás (245), Breu Branco (108), Oriximiná (81), Moju (78), Tomé-Açú (49), Santa Maria das Barreiras (39) Rondón do Pará (39) e Abaetetuba (32). Aqueles que tiveram os maiores números de desligamentos foram Belém (-947), Almerim (-334), Ananindeua (-326), Tailândia (-288), Marabá (-164), Barcarena (-151), Castanhal (-124), Jacundá (-99), Tucuruí (-85) e Itaituba (-74).

terça-feira, 17 de abril de 2012

Inflação recua e atinge taxa de 0,75% em março na RMB

Durante o mês de março de 2012, a inflação recuou 0,66 pontos percentuais e atingiu uma taxa de 0,75% na Região Metropolitana de Belém, considerando as variações de preços dos bens e serviços que compõem o orçamento das famílias com rendimentos entre um e oito salários mínimos. Foi o que apontou o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), calculado pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP).


Em grande parte, a baixa se deve à desvalorização do dólar que provocou a estabilidade dos preços das importações e encareceu as exportações brasileiras, gerando aumento de oferta no mercado interno, tornando a maioria dos preços estáveis. Apesar disso, dos nove grupos de despesa pesquisados, três apresentaram taxa acima da média geral, foram eles: Transporte (1,30%), Vestuário (1,13%) e Alimentação e Bebidas (1,10%).

Com exceção do grupo Comunicação que se manteve no mesmo patamar do mês anterior, os demais grupos ficaram do índice geral: Despesas e Serviços Pessoais (0,72%), Educação, Leitura e Papelaria (0,32%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,26%), Habitação (0,18%), Moveis e Equipamentos Domésticos (0,06%).

Confira a íntegra do boletim no site http://www.idesp.pa.gov.br/

segunda-feira, 26 de março de 2012

Sustentabilidade urbana será tema de debates no IDESP

O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP) realiza em seu auditório, na próxima terça-feira (27), a partir das 9 horas, mais uma edição da série de seminários mensais denominada “Diálogos sobre Desenvolvimento”, dessa vez, promovida juntamente com o Núcleo de Meio Ambiente da Universidade Federal do Pará (NUMA/UFPA), traz como tema central “Cidades Paraenses em direção a uma agenda de pesquisa sobre sustentabilidade urbana e ambiental no estado do Pará”.


O evento promovido por IDESP e NUMA pretende traçar discussões a partir de perspectivas não somente aquelas que ligam o conceito de sustentabilidade à proteção ambiental, mas também à utilização do meio ambiente relacionada a aspectos socioeconômicos e culturais, agregando a manutenção ou melhoria de sistemas naturais visando à vida coletiva ao significado da palavra.


Serão abordadas as políticas públicas como incentivadoras da adaptação humana a um padrão de escolhas e comportamentos que gerem um desenvolvimento sustentável e os desafios da promoção da sustentabilidade urbana nas cidades paraenses.



Serviço:


As inscrições poderão ser feitas gratuitamente através do site www.idesp.pa.gov.br ou no dia do evento. Poder público, estudantes, pesquisadores, sociedade civil organizada, todos poderão participar e receberão certificado, mediante presença em, no mínimo, setenta por cento da programação do evento.

terça-feira, 20 de março de 2012

IDESP e Defensoria lançam coletânea “Redescobrindo o Assistido”

O produto final da combinação entre pesquisa científica e administração pública será lançado no dia 21 de março, quarta-feira, das 9h às 12h, no Hotel Crowne Plaza. É a apresentação oficial da coletânea de cinco volumes de relatórios do Projeto “Redescobrindo o Assistido”, fruto da parceria, que teve início em 2010, realizada entre o Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP) e a Defensoria Pública do Estado do Pará.


O projeto tem o objetivo de lançar um olhar externo sobre a estrutura e os serviços da Defensoria oferecidos à população, a partir daí, analisar suas potencialidades e deficiências a fim de melhorar o trabalho do órgão no Estado. A primeira fase da pesquisa ocorreu na Região Metropolitana de Belém (RMB) e rendeu os cinco relatórios a serem apresentados durante a cerimônia pelo coordenador acadêmico do projeto, Josep Vidal.

Foto: Defensoria Pública do Estado do Pará

Os cinco volumes apresentam análises a respeito do discurso de defensores e funcionários da Defensoria sobre conceitos como “assistido”, “atendimento” e “qualidade de atendimento”, de dados secundários relativos a indicadores socioeconômicos das macrorregiões de integração e de Belém, do funcionamento e do fluxo de informações do Sistema de Controle do Processo Jurídico (SCPJ).

Além disso, foram traçados diagnósticos das estruturas de atendimento dos núcleos especializados e do perfil socioeconômico da população que reside nos diversos municípios da RMB. Foi feito o mapeamento das informações a respeito dos problemas sociais e dos índices de criminalidade existentes nos municípios paraenses, que deu origem ao “Mapa de Exclusão de Direito dos Municípios”. Por fim, verificou-se a qualidade de atendimento da Defensoria e o perfil institucional do órgão.

O lançamento da coletânea terá também a presença dos professores Dr. Carlos Alberto Batista Maciel e Dr. Marcus Allan de Melo Gomes que versarão sobre as políticas públicas no sistema judiciário do estado do Pará. As inscrições para o evento são limitadas e podem ser feitas gratuitamente pelo site www.idesp.pa.gov.br

Serviços e Construção Civil foram os que mais contribuíram para geração de empregos no Pará

O mercado de trabalho paraense confirmou a sua primeira posição da região norte em geração de empregos durante o mês de fevereiro. Os setores Serviços e Construção Civil, com a geração de 1.111 e 1.029 novos empregos e crescimento de 0,47% e 1,33%, respectivamente, foram os que mais contribuíram para o desempenho positivo do Estado.



Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), sistematizados pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará. De acordo com os dados, o Pará registrou a criação de 2. 137 ocupações formais e um crescimento de 0,31% em fevereiro de 2012.



O resultado é o quarto melhor do Estado, para o período, desde 2003. Durante o ano de 2012, já foram criados 3.580 postos e, nos últimos doze meses (março de 2011 a fevereiro de 2012), foram 47.918 novas ocupações no mercado de trabalho paraense, que segue a tendência nacional. No último mês, o país teve 150. 600 novos empregos, registrando 293.987 e 1.724.817 respectivamente no acumulado do ano e nos últimos doze meses.

No Pará, além de Serviços e Construção Civil também tiveram desempenho positivo os setores de comércio (421 postos), extrativa mineral (357) e serviços industriais de utilidade pública (2). Na contramão, a indústria de transformação e a agropecuária eliminaram, respectivamente, 711 e 70 postos de trabalho.



Os municípios paraenses que mais se destacaram na criação de postos de trabalhos formais foram: Altamira (1.417 postos), Parauapebas (773), Belém (341), Moju (202), Castanhal (184), Canaã dos Carajás (122), Redenção (110), Santarém (97), Capanema (94) e Benevides (82). Na contrapartida, aqueles que tiveram maiores saldo negativos foram: Barcarena (-570), Paragominas (-208), Almerim (-170), Jacundá (-140), Dom Eliseu (-116), Santana do Araguaia (-86), Portel (-83), Marabá (-77), Ananindeua (-63), Marituba (-57).

terça-feira, 13 de março de 2012

Inflação chegou a 1,41% em fevereiro na RMB

A inflação na Região Metropolitana de Belém (RMB) apresentou taxa de 1,41% durante o mês de fevereiro de 2012. Cinco dos nove grupos de despesa, porém, tiveram variação acima do índice geral, foram eles: Despesas e Serviços Pessoais (5,42%), Móveis e Equipamentos Domésticos (3,47%), Educação, Leitura e Papelaria (2,11%), Comunicação (1,81%), e Transportes (1,65%).

Os dados são do Boletim do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) calculado mensalmente pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP) com o objetivo de mensurar as variações de preços dos bens e serviços que compõe o orçamento das famílias residentes na RMB considerando os intervalos de rendimentos entre um e oito salários mínimos.

O documento mostra ainda que os grupos Saúde e Cuidados Pessoas (1,34%) e Alimentação e Bebidas (0,95%) ficaram abaixo da média geral. Por sua vez, Habitação (-0,21%) e Vestuário (-0,45%) apresentaram taxa negativa.
 
A taxa acumulada do IPC/IDESP relativa aos últimos doze meses (Março/11 a Fevereiro/12) ficou em 9,68%; no ano (Janeiro/12 a Fevereiro /12) acumulou 3,15%. Já a Cesta Básica do mês de fevereiro custou R$ 211,23 (Duzentos e onze reais e vinte e três centavos), correspondendo a 33,96% do salário mínimo vigente, de R$ 622,00 (Seiscentos e vinte e dois reais), apresentando variação de -0,56% em relação ao mês de Janeiro/12, quando registrou taxa de 1,53%.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Seminário discute sobre construção civil no Pará

O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP) realizou, no dia 28 de fevereiro de 2012, o primeiro evento da nova fase da série de seminários “Diálogos sobre Desenvolvimento” que começou em 2010 e teve uma breve pausa para reformulação durante o ano passado.

O tema escolhido para a retomada dos debates promovidos pelo Instituto foi “Perspectivas e Desafios Socioeconômicos da Construção Civil no Pará para os Próximos Anos”, com o objetivo de discutir o panorama atual e futuro do setor e o comportamento das políticas públicas no território paraense.

Durante o evento, foram discutidos os números do setor, a conjuntura econômica, o crescimento, gerado principalmente pela extensão do crédito, fruto das leis n. 9.514/97 e n. 10.931/04 e medidas do Banco Central, além de investimentos na ordem de R$ 139 bilhões previstos para o setor até 2016.

A qualificação profissional e a segurança no trabalho também foram assuntos debatidos, juntamente com os números do mercado de trabalho no último ano, os programas e obras do governo que influenciam o aquecimento do setor. Ainda foi a abordada a necessidade de um bom planejamento, infraestrutura e uma logística eficaz para o desenvolvimento da Construção Civil paraense.

Por fim, destacou-se a importância da gestão ambiental nas empresas do ramo, assunto este pouco conhecido e abordado nelas, das quais poucas perceberam que a sustentabilidade não é um entrave e sim um investimento.

Outras informações sobre o seminário e o setor da Construção Civil paraense, além das apresentações dos palestrantes do evento, podem ser obtidas no site http://www.idesp.pa.gov.br/ na seção "Notícias".

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

"Perspectivas e desafios socioeconômicos da construção civil no Pará para os próximos anos"



Sinduscon/Pa, Fiepa, Cohab, Corecon, Dieese e Fetracom/Pa presentes no seminário "Perspectivas e desafios socioeconômicos da construção civil no Pará para os próximos anos", realizado no dia 28/02, no auditório do Idesp.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

IDESP e SINDUSCON/PA realizam seminário sobre setor da Construção Civil no Estado

No próximo dia 28 de fevereiro, a partir das 8h30, o setor da construção civil será o tema central da primeira edição de 2012 da série de seminários “Diálogos Sobre Desenvolvimento” que o Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP) volta a realizar mensalmente em seu auditório.


“Perspectivas e Desafios Socioeconômicos da Construção Civil no Pará para os Próximos Anos” são os focos dos painéis que discorrerão sobre o setor que, no ano de 2011, alcançou recorde absoluto e os melhores números do Estado desde a criação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho, em 1992.


O seminário realizado pelo IDESP analisará não só o aspecto do mercado de trabalho, mas avaliará os cenários da construção civil no Estado, as perspectivas de investimentos em infraestrutura e logística e a gestão ambiental das empresas do setor. As inscrições para o evento podem ser feitas gratuitamente pelo site do Instituto (http://www.idesp.pa.gov.br/)  até o dia 27 de fevereiro. Na página, pode-se ter acesso também a toda a programação do seminário que conta com a parceria do SINDUSCON/PA.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Pará foi o Estado nortista que mais gerou emprego em 2011

A variação de emprego no mercado de trabalho paraense, no ano passado, foi de 8,04%, são 51.493 novos empregos formais se comparado ao número de trabalhadores assalariados com carteira assinada existentes no Estado em dezembro de 2010. Esses dados colocam o Pará na primeira posição na geração de trabalho formal entre os estados da Região Norte no ano de 2011.

As informações foram divulgadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), através do Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados (CAGED), e sistematizadas pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP).



Se destacado apenas o mês de dezembro, constata-se que, à exceção da Extrativa Mineral (58 postos) e dos Serviços Industriais de Utilidade Pública (83), todos os demais setores apresentaram saldos negativos: Construção Civil (-2.327); Indústria de Transformação (-2.080); Comércio (-1.054); Serviços (-1.051); Agropecuária (-734 postos) e Administração Pública (-9).

Apesar da perda de 7. 114 postos no último mês do ano, acompanhando a tendência nacional e regional, ocasionada pela sazonalidade comum à época, o Pará foi responsável por quase 40% de todos os empregos gerados no norte do país.