segunda-feira, 31 de maio de 2010

Idesp ajudará a traçar novos diagnósticos do Ensino Superior no Pará

O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp) irá realizar um mapeamento da qualidade do Ensino Superior paraense. O estudo será disponibilizado às instituições de ensino que integram o Protocolo de Integração das Instituições de Ensino Superior do Pará (UFPA, UFRA, UEPA, Cesupa, Unama e IFPA).

As informações serão disponibilizadas no banco de dados do Serviço de Informação do Estado (SIE), lançado em abril pelo Idesp, e que será apresentado na manhã desta terça-feira, 1º de junho, com  na sede do Idesp (Av. Municipalidade, 1.461, Umarizal - prédio anexo ao Sebrae).

O SIE será apresentado pela Diretoria de Estatística, Tecnologia e Gestão da Informação do Idesp, que coordena as ações do banco de dados, disponibilizado a todos pela internet. Entre os cerca de 18 representantes das universidades e faculdades públicas e privadas paraenses, que enviarão representantes ao evento, estão integrantes da Comissão de Indicadores e da Comissão de Tecnologia da Informação do Protocolo de Integração das Instituições de Ensino Superior do Pará.

O Protocolo de Integração das IES foi criado em 2003 e é formado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA), Centro Universitário do Estado do Pará (Cesupa), Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Universidade da Amazônia (Unama), Universidade do Estado do Pará (UEPA) e Universidade Federal do Pará (UFPA). Além de almejar a integração acadêmica entre instituições públicas e particulares, o protocolo objetiva fortalecer uma rede de cooperação para o desenvolvimento de ensino, pesquisa, extensão e gestão em Ensino Superior no Pará. O Idesp integra o grupo para coordenar um mapeamento que apontará a qualidade do Ensino Superior no Pará, com informações disponibilizadas no SIE.

A reunião com as instituições ainda integra uma agenda que prevê uma série de encontros da Diretoria de Estatística, Tecnologia e Gestão da Informação do Idesp com universidade e faculdades paraenses essa semana. A meta é articular parcerias para pesquisas e divulgar o uso das ferramentas do SIE. Essa semana ainda está marcado encontro com a Faculdade Ideal (FACI), na noite desta mesma terça, 01 de junho.

"Na forma que se configurava o acesso a indicadores do Ensino Superior, tínhamos um conhecimento muito fragmentado e subutilizado. Através do SIE, o Protocolo de Integração pode passar também a desenvolver esses indicadores para tomadas de decisões estratégicas para o gerenciamento do Ensino Superior no Estado", avalia Mário Brasil, Diretor de Planejamento da Universidade do Estado do Pará (UEPA) e presidente da Comissão de Indicadores do Protocolo de Integração. A produção de um anuário com dados educacionais e institucionais e também a definição de áreas prioritárias de investimentos em ciência, tecnologia e inovação podem ser alguns dos ganhos imediatos da parceria como Idesp, lembra Brasil.

BASE DE DADOS

"O SIE é uma interface que simplifica muito o acesso a informações disponibilizadas através de outros bancos de dados. Com ele é possível levantar dados da educação para regiões específicas do Pará, a partir de cada município", esclarece Tarcísio Ribeiro, diretor de Estatística, Tecnologia e Gestão da Informação do Idesp. "Além disso, é possível a geração de cartogramas [mapas] que facilitam, por exemplo, visualizar as demandas por matrículas no ensino superior em diversas regiões do Estado".

Através de seu site (www.sie.pa.gov.br), lançado em abril, o Serviço de Informação do Estado (SIE) do Idesp integra informações de instituições de pesquisa de todo o País e também da administração pública do Pará. Com ele, é possível traçar o cenário socioeconômico e ambiental do Estado em uma navegação amigável que alia estatísticas a recursos visuais de informações espaciais e análises de especialistas.

Desse modo, o Idesp inclui dados, entre outras fontes, também do Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudatabrasil), mantido pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), do Ministério da Educação, MEC, onde se pode acompanhar a evolução dos indicadores educacionais do País.

Os resultados do encontro dessa terça-feira com os representantes da Comissão de Indicadores do Protocolo de Integração das IES devem ser justamente as definições para o refinamento de parâmetros para os dados que comporão esses estudos sobre o Ensino Superior no Pará. "Possivelmente vamos articular um estudo, com apoio de bolsistas no Idesp, e as universidades poderão contribuir com suas pesquisas ligadas à área", diz Tarcísio Ribeiro. Ele lembra que a partir desse primeiro passo e com os primeiros resultados se estará sistematizando a geração de novos indicadores que abastecerão permanente o conhecimento sobre essa área de estudo sobre o Pará.


quinta-feira, 27 de maio de 2010

Perfil produtivo paraense

Um estudo aprofundado dos 144 municípios paraenses será apresentado aos prefeitos pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp), em parceria com o Sebrae. Os gestores municipais irão conhecer o resultado da pesquisa “Perfil Produtivo dos municípios paraenses”, inserida no programa Território da Cidadania, do Governo Federal. A divulgação dos dados será articulada pelas duas entidades, que coordenaram uma equipe de 40 pesquisadores, com uso de metodologia para possibilitar um diagnóstico dos setores econômico e social. O estudo buscou entender como se dá o desenvolvimento desses municípios. Os primeiros gestores a receber as informações serão de 16 cidades da ilha do Marajó, no próximo mês de junho.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

O papel do Idesp na institucionalização do programa Redd no Estado do Pará

Jonas Bastos Veiga - Diretor de Pesquisa e Estudos Ambientais do IDESP

Carla Moraes – Coordenadora do Núcleo de Cenários da Diretoria de Pesquisa e Estudos Ambientais do IDESP

Andrea Coelho - Coordenadora Técnica da Diretoria de Pesquisa e Estudos Ambientais do IDESP

Apesar do grande esforço do Brasil na conservação de suas florestas, o ritmo de desmatamento ainda preocupa. É inegável a importância do desmatamento nas emissões brasileiras de CO2 (gás carbônico), um dos principais gases de efeito estufa responsáveis pelas mudanças climáticas que tanto ameaçam esta e as futuras gerações. Segundo estimativas, dois terços das emissões anuais de CO2 do Brasil provêm do desmatamento da Amazônia.

Nas discussões internacionais sobre as mudanças climáticas lideradas pela ONU (e.g. últimas negociações da COP-15, de 7 a 18 de dezembro de 2009, em Copenhague), o pagamento pela Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação de Florestas (Redd) teve lugar de destaque, por se tratar de um mecanismo internacional que pode contribuir para diminuir as emissões por meio da compensação financeira aos países em desenvolvimento ou segmentos produtivos que mantiverem suas florestas preservadas.

Além de evitar o aumento das emissões, o mecanismo Redd pode estimular o manejo florestal sustentável, o controle da erosão, a qualidade da água e a conservação da biodiversidade.

Contudo, o conceito de Redd ainda não é um consenso na comunidade internacional, não possui um formato estabelecido e sua implementação é complexa e pouco exercitada.

A exemplo dos Estados amazônicos, Amazonas e Mato Grosso, o Pará vem aprofundando a discussão sobre o Redd. O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental – Idesp, em cooperação com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente – Sema e a TNC, vem realizando uma série de eventos envolvendo órgãos estaduais, Ongs e diferentes atores do setor privado do Estado. Também este instituto tem assumindo algumas responsabilidades na construção das bases que permitirão ao Estado melhor aproveitar essa oportunidade de captação de recursos externos, visando preservar as nossas florestas, tanto públicas como privadas.

Só no ano passado, o Idesp realizou dois seminários, “Perspectivas e Potencial do Mecanismo de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (Redd) no Estado do Pará” e “Metodologia de projetos-piloto de Redd no Estado do Pará”.

No primeiro seminário, identificou-se a necessidade de se incentivar a participação, o diálogo, o debate e o intercâmbio de idéias entre os diversos setores da sociedade, de modo a se ampliar o entendimento desse mecanismo e transpor os obstáculos para a sua implementação. Os esforços devem ser feitos no sentido de definir a linha de base, as metas de redução, as metodologias de mensuração de emissões e o monitoramento. Naquele momento, sugeriu-se a constituição de uma “Comissão Estadual” ou “Grupo de Trabalho Estadual” para traçar as estratégias do Estado nessa questão.

No segundo, aprofundou-se um pouco mais a discussão do papel do “Grupo de Trabalho” incumbido de subsidiar tecnicamente o Estado do Pará no que tange esse programa. Uma missão específica seria avaliar as implicações jurídicas de se implementar projetos de Redd em territórios públicos e da constitucionalidade de se recompensar agentes privados pelo cumprimento do que já é exigido por lei (e. g. manutenção de áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade e manutenção de áreas de preservação permanente e/ou reserva legal). Também deveria subsidiar o governo do Pará nas negociações nacionais sobre Redd (estados amazônicos e Governo Federal) e reforçar sua atuação junto ao Grupo de Trabalho dos Governadores sobre o clima e florestas, assim como subsidiar o Estado na regulação dos mecanismos de Redd, estabelecendo um sistema de registro e acompanhamento / monitoramento desse tipo de projeto no Estado.

Para colocar isso em prática, o Idesp encarregou-se de liderar o processo para estabelecer um marco legal na aplicação do mecanismo de Redd no Estado. Esse compromisso foi resumido em duas ações do Plano de Prevenção, Controle e Alternativas ao Desmatamento – PPCAD-PA, que ficaram sob a liderança deste Instituto, quais sejam: (1) Construir parcerias e apoiar projetos piloto para implementação de mecanismos de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação – Redd; e (2) Estabelecer e instituir os parâmetros para a certificação de projetos de Redd no Estado.

Para exercer esse papel o Idesp pretende negociar com os diferentes níveis da administração estadual, no sentido de agregar massa crítica nos seus quadros e garantir o devido aporte financeiro.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Idesp é precursor no debate sobre redução de emissões por desmatamento

Segundo estimativas, dois terços das emissões anuais de CO2 do Brasil provêm do desmatamento da Amazônia. Visando reduzir esses índices, já é pauta nas discussões internacionais sobre as mudanças climáticas, lideradas pela Organização das Nações Unidas (ONU), o pagamento pela Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação de Florestas (Redd). O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Estado do Pará (IDESP) é o precursor no debate sobre a questão, e apresentará suas iniciativas como membro do Fórum Paraense de Mudanças Climáticas, no Curso Introdutório sobre Redd, que ocorrerá entre os dias 25 e 27 de maio, Centro de Convenções Computer Hall, em Belém.

O evento é voltado para integrantes do fórum, com objetivo de permitir a criação de políticas e estratégias de Redd baseadas em conceitos, fundamentos e mecanismos adequados, ampliando a aplicação e os potenciais benefícios para a mitigação das mudanças climáticas no Brasil e no Pará. “Além de evitar o aumento das emissões, o mecanismo Redd pode estimular o manejo florestal sustentável, o controle da erosão, a qualidade da água e a conservação da biodiversidade”, argumenta diretor de Pesquisa e Estudos Ambientais do IDESP, Jonas Bastos Veiga, representante do Idesp na abertura do evento.

A iniciativa de pagamento pela Redd tem lugar de destaque por se tratar de um mecanismo internacional, que pode contribuir para diminuir as emissões por meio da compensação financeira aos países em desenvolvimento ou segmentos produtivos que mantiverem suas florestas preservadas. Nesse sentido, o Idesp, em cooperação com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) e a TNC, iniciou a realização de uma série de eventos envolvendo órgãos estaduais, Ongs e diferentes atores do setor privado do Estado. “Também este instituto tem assumindo algumas responsabilidades na construção das bases que permitirão ao Estado melhor aproveitar essa oportunidade de captação de recursos externos, visando preservar as nossas florestas, tanto públicas como privadas”, afirma Veiga. Além da TNC, outras entidades como a WWF, Conservação Internacional (CI), Cooperação Alemanha Brasil, GTZ e Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), enviarão representantes para o treinamento.

O evento pretende intensificar o conhecimento sobre o assunto, para disseminar essas informações aos principais interessados no assunto. O Idesp tem conversado com diversas entidades, sobretudo não-governamentais, para implementação do projeto Redd em municípios paraenses. Nesse sentido, juntamente com a organização internacional The Nature Conservancy (TNC), uma entidade sem fins lucrativos, está avaliando a implantação da iniciativa no no município de Félix do Xingu, sudeste paraense. No evento serão discutidos temas como “Mudanças Climáticas e o Papel das Florestas”, “Identificação dos Fatores de Desmatamento”, “Contexto Político Internacional e Legislação Nacional e Estaduais para Redd”, entre outros assuntos relacionados ao esforço de reduzir impactos ambientais.

Para implementar um projeto piloto de Redd em São Félix do Xingu, o Idesp assumiu compromissos no Plano de Prevenção, Controle e Alternativas ao Desmatamento (PPCAD-PA), de construir parcerias e apoiar projetos piloto para implementação de mecanismos de Redd; e estabelecer e instituir os parâmetros para a certificação de projetos de Redd no Estado. “A parceria para implementação em São Félix do Xingu pode ser a primeira de inúmeras em todo o Estado”, avalia Jonas Veiga.

Curso Introdutório sobre Redd
Data: entre os dias 25 e 27 de maio
Horário: 9h30 às 18h
Local: Centro de Convenções Computer Hall, localizado no terceiro piso da loja Computer Store (Rua Antônio Barreto, 1176, próximo a Av. Alcindo Cacela, Umarizal).

Ao final do curso, vamos comentar aqui no blog os destaques da programação.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Emir Sader: “Essa posição que o Brasil tem hoje, coloca o país numa responsabilidade superior"

O cientista político Emir Sader, mestre em filosofia política e doutor em ciência política pela Universidade de São Paulo (USP), esteve em Belém conversando com público e com jornalistas no do ciclo de debates “Diálogos sobre Desenvolvimento”, promovido pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Estado do Pará (Idesp). Em duas programações, no Idesp pela manhã, e na Computer Store, pela noite, Emir lançou seu livro “Brasil, entre o passado e o futuro”, juntamente com com Marco Aurélio Garcia, Secretário Especial de Política Exterior, da Presidência da República, no qual reúne artigos de Dilma Roussef, Guilherme Dias, Jorge Matoso, José Antônio P. de Souza, Luiz Dulci, Marcio Pochmann e Nilson Barbosa.


A palestra realizada no Idesp reuniu interessados em política, acadêmicos, servidores públicos em torno do tema “Brasil: de Getúlio a Lula”. “Essa posição que o Brasil tem hoje, coloca o país numa responsabilidade superior. Uma superioridade, responsabilidade, de saber para onde ir. Nós vivemos uma situação como essa, guardadas as proporções, no final do século XIX, em que o Brasil tinha tudo para liderar um projeto de desenvolvimento mundial, e nós fracassamos, nós perdemos o bonde da história”, avalia o sociólogo.

Neste sábado, dia 22, serão veiculadas entrevistas nos programas de televisão Etc e Tal... e Fala Pará. Vale a apena conferir.


sexta-feira, 14 de maio de 2010

Emir Sader fará palestra em Belém

O cientista político Emir Sader será a atração deste mês do ciclo de debates “Diálogos sobre Desenvolvimento”, promovido pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Estado do Pará (Idesp). Em foco estará o panorama da política brasileira desde a década de 30 até a atualidade, na palestra “O Brasil de Getúlio a Lula”, em que Sader deverá abordar os principais aspectos que contribuíram para o desenvolvimento do País.

O evento ocorrerá no próximo dia 19, às 10 horas, no auditório da entidade, com participação gratuita e voltada para interessados em política, acadêmicos, universitários, representantes de Organizações Não Governamentais. A programação antecede o lançamento do livro “O Brasil entre o Passado e o Futuro”, às 19h, em espaço de eventos em Belém, no qual o autor escreve juntamente com Marco Aurélio Garcia, Secretário Especial de Política Exterior, da Presidência da República.

Emir Sader é sociólogo e cientista político brasileiro. De origem libanesa, é graduado em Filosofia pela Universidade de São Paulo, mestre em filosofia política e doutor em ciência política por essa mesma instituição. Nessa mesma universidade, trabalhou ainda como professor, inicialmente de filosofia e posteriormente de ciência política. Trabalhou também como pesquisador do Centro de Estudos Sócio Econômicos da Universidade do Chile e foi professor de Política na Unicamp. Atualmente, é professor aposentado da Universidade de São Paulo e dirige o Laboratório de Políticas Públicas (LPP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, onde é professor de sociologia. É autor de "A Vingança da História", entre outros livros.

Pensador de orientação marxista, Sader colabora com publicações nacionais e estrangeiras e é membro do conselho editorial do periódico inglês New Left Review. Presidiu a Associação Latino-Americana de Sociologia (ALAS, 1997-1999) e é um dos organizadores do Fórum Social Mundial.

O ciclo de debates Diálogos sobre Desenvolvimento é uma proposta de realizar, mensalmente, um debate com especialistas de diversas áreas do conhecimento para sobre temas atuais relacionados ao desenvolvimento local e nacional. A iniciativa já trouxe o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcio Pochmann, entre outros palestrantes como jornalistas e pesquisadores da Universidade Federal do Pará (Ufpa) e Museu Paraense Emílio Goeldi, para conversar com o público.

O evento tem inscrições gratuitas pela internet (www.idesp.pa.gov.br).

Diálogos sobre Desenvolvimento
Data: 19/05 (quarta-feira)
Horário: 10h
Local: Auditório do Idesp (Av. Municipalidade, 1461, Umarizal – prédio anexo ao Sebrae)
Mais informações: 3321.0600 ou pelo site WWW.idesp.pa.gov.br