Durante o mês de novembro, o Pará teve a geração de 4.226 novos postos de trabalho com carteira assinada, variação de 0,62% em relação a outubro deste ano. O número corresponde a 87% dos 4.870 empregos criados na Região Norte no período, que teve variação de 0,30% se comparado ao mês anterior.
Desde 2003, o Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) não registrava marca tão boa de saldo de empregos no Pará para o mês de novembro. Os dados são sistematizados pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP).
De janeiro a novembro, no Pará foram criados 56.962 novos empregos, variação de 8,89% se comparado ao mesmo período do ano anterior. Os números apresentados no boletim mostram que o Estado ocupa, pelo quinto mês consecutivo, a primeira posição na geração de empregos na Região Norte.
Em novembro, o setor com maior contribuição para a expansão do emprego foi Comércio, com 2.140 novos postos, correspondendo a 51% dos empregos gerados.
Ele foi seguido pelos setores Serviços (1.402 postos) e Construção Civil (886), seguidos Serviços Industriais de Utilidade Pública (230) e Administração Pública (13). Três setores eliminaram postos de trabalho: Indústria de Transformação (-233), da Agropecuária (-159) e da Extrativa Mineral (-53).
Os dez municípios paraenses, com população acima de 30 mil habitantes, que tiveram os maiores saldos foram Belém, Altamira, Ananindeua, Parauapebas, Moju, Barcarena, Castanhal, Abaetetuba, Oriximiná e Juruti com 1.465, 1.024, 633, 324, 274, 190, 168, 150, 129 e 71 novos postos, respectivamente.
Na contra-mão, os dez municípios que tiveram o maior número de desligamentos foram: Marabá, Itaituba, Uruará, Conceição do Araguaia, Santana do Araguaia, Redenção, Tailândia, Acará, Jacundá e Breu Branco, com 211, 126, 91, 74, 72, 59, 39, 38, 33 e 32 demissões respectivamente.
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