Apesar do aumento nos postos de trabalho, a remuneração média coloca o Pará em última posição entre os estados do Norte.
O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP) divulgou nesta sexta-feira, dia 27, uma análise de dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) - que abrange todos os vínculos formais de emprego (celetistas e estatutários) - divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Os resultados mostram que O Pará alcançou, no ano passado, um estoque de 951.235 trabalhadores com emprego formal, o que representou um incremento de 9,2% em relação aos postos de trabalho gerados em 2009. A porcentagem representa a geração de 80.366 novos empregos no Estado, o melhor desempenho registrado desde o início da década, ano 2000.
Considerando dados referentes a rendimentos verifica-se que o Pará, ainda que tenha apresentado o segundo maior incremento entre os Estados brasileiros, na ordem de 7,54%, abaixo apenas da Paraíba (8,41%), tem um rendimento médio no valor de R$1.494,51, em 2010, que correspondeu a 86% do rendimento médio nacional e coloca o Pará em última posição na Região Norte, onde a remuneração média alcançou o valor de R$ 1.623,77 com variações que vão de R$1.528,27 (Estado do Tocantins) a R$ 2.137,53 (Estado do Amapá).
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Considerando dados referentes a rendimentos verifica-se que o Pará, ainda que tenha apresentado o segundo maior incremento entre os Estados brasileiros, na ordem de 7,54%, abaixo apenas da Paraíba (8,41%), tem um rendimento médio no valor de R$1.494,51, em 2010, que correspondeu a 86% do rendimento médio nacional e coloca o Pará em última posição na Região Norte, onde a remuneração média alcançou o valor de R$ 1.623,77 com variações que vão de R$1.528,27 (Estado do Tocantins) a R$ 2.137,53 (Estado do Amapá).
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